segunda-feira, 28 de novembro de 2011

FERNANDO TORDO em Pinhal Novo

Sexta-feira, 2 de Dezembro às 22:00 - 3/12 às 1:00
Local Auditório Municipal do Pinhal Novo,Praça da Independencia,12

Mais informação Tudo pela CULTURA

Reservem JÁ cadeira para o espectáculo intimista que FERNANDO TORDO vai fazer a solo, ou melhor, acompanhado com as suas guitarrinhas no Auditório Municipal do Pinhal Novo. Tudo pelas mãos do Artimanha (Acta- Grupo de Teatro), apoiado no Grupo de Animação e Teatro Espelho Mágico, Programa de Cultura Livre na Rádio Arestas de Vento e Popular fm (90.9). Reservas JÁ : 965051347 ou: espectaculos@fernandotordo.com



"O Solário"

Local Auditório Municipal do Pinhal Novo
Sábado, dia 3 de Dezembro às 21h30m
Artimanha ConVida
COMPANHIA POUCATERRA

 SINOPSE

A cena desenrola-se no jardim de um hospital que trata doentes do foro

psicológico. Na década dos anos setenta eram designadas casas de repouso, para onde os filhos de pais abastados eram enviados com o intuito de repousar e recuperar as suas forças.

“O Solário” é o espaço no jardim onde todas as tardes a Sra. Enfermeira

Elvira e três pacientes jovens dum piso duma ala do Hospital vão tomar um pouco de sol até ao anoitec...er, o lanche e conviver. O solário é marcado pela rotina dos pacientes e das conversas até que, certa tarde, as conversas estabelecidas entre os três pacientes tornam-se mais agressivas que o normal. Exorcizam os seus medos, os seus pavores e as suas memórias. A ironia do paciente Eduardo, marcado pela missão na guerra colonial, desponta a agressividade verbal da Adriana que, com a protecção da sua amiga Carolina e da enfermeira, impõe o suicídio ao Eduardo pelo entardecer desse dia. Quer a ironia do destino que esse entardecer seja o do dia 24 de Abril de 1974, claramente marcado pela voz de Paulo de Carvalho, na

música de José Calvário e letra de José Niza “E depois do adeus”.

Eduardo é a “ponte” para a ligação à história recente de Portugal, nomeadamente da guerra do ultramar e da ditadura salazarista vivida e suportada pelos portugueses.



O Solário

Adaptação livre da obra de Fernando Augusto

Prémio Eça de Queiroz - Câmara Municipal de Lisboa - 1992

Nomeações no Festival Nacional de Teatro – 2009

Melhor Espectáculo – Melhor Encenação – Melhor Interpretação Masculina

Prémio no Festival Nacional de Teatro – 2009

Melhor Interpretação Feminina – rute lourenço



adaptação livre e encenação rafael vergamota

interpretação

Adriana catarina pinto

Carolina rute lourenço

Elvira goreti meca

Eduardo rafael vergamota

cenografia Teatro da Trindade

ambiências sonoras rafael vergamota

desenho de luz rafael vergamota

sonoplastia tiago reis

luminotecnia Ana capela alves

desenho gráfico jorge bilreiro

fotografia rui canto

produção CTP / 2008

classificação etária M/6

- Espectáculo em um acto, com duração aproximada de setenta minutos sem intervalo.



sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Macbeth

No próximo sábado às 21 horas reunião geral da equipa de "Macbeth".

domingo, 6 de novembro de 2011

"Macbeth" em Vendas Novas

Depois de recebermos a Lady Macbeth em Pinhal Novo, Macbeth propriamente dito chega no dia 6 e Novembro a Vendas Novas.


"Macbeth, a partir de William Shakespeare" amanhã, às 16h em Vendas Novas


quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Artimanha convida... "Lady Macbeth"

Este Sábado, dia 5 de Novembro, por volta das 21h30, o Teatro Artimanha convida para virem assistir a um espectáculo encenado por um grupo de alunos do 2º ano da Escola Superior de Teatro e Cinema, de seu nome "PS: I Love You, Lady Macbeth".

Sinopse:
"Lady Macbeth não existe, é real. Lady Macbeth gosta de assinar em maiúsculas. Lady Macbeth gosta de cães de raça, mas abomina dálmatas. Lady Macbeth prefere maionese a ketchup. Lady Macbeth não gosta de tango e, se pudesse, proibia a morangoska. Lady Macbeth, embora solidária, não é dadora de sangue. Lady Macbeth é uma clássica, mas ouve Muse. Lady Macbeth suborna os médicos e a justiça. Lady Macbeth nasce com um grito.
...Todos os dias é o mesmo dia. Todos os dias são cometidos os mesmos erros, dizem-se deixas no lugar errado e fora de tempo, come-se sempre o que não se deve, e o vestido nunca é o adequado aos trópicos. Aqui, só se erra e, por essa mesma razão, entramos na era da repetição. Há a necessidade das vinte e quatro horas de um dia serem repetidas no dia que se segue, e assim até nos fartarmos. Este turbilhão, além de dividir Lady Macbeth, fá-la envolver-se na procura daquilo que falhou no seu passado. Ambiciona, desta forma, vingar o marido, matando todos os seus inimigos. No entanto, nada muda, nem mesmo a criada é muda. Solange, sempre graciosa, Hécate, sempre armada em mestre-de-cerimónias, e Malkin, o gato chinês que tem a sabedoria de ritmar o tempo, são as três entidades que contribuem para que o dia-a-dia de Lady Macbeth seja um remoinho na noite. E visto que as manchas não desaparecem, pressupomos que a máquina de lavar esteja estragada.
Do primeiro ao último, sede muito bem-vindos e bom apetite."

FICHA TÉCNICA
encenação RICARDO TEIXEIRA
com CATARINA SALGUEIRO FILIPA MATTA IVO SILVA MARIA FORTE
texto RICARDO TEIXEIRA IVO SILVA
apoio musical ISABEL FRANCISCO
sonoplastia e iluminação RICARDO TEIXEIRA
caracterização ISABEL FRANCISCO
vídeo FREDERICO OLIVEIRA
design SÉRGIO SALGUEIRO
produção RODRIGO QUEIRÓS